20130503

DIÁRIO DE BORDO


Diário de bordo

O grupo é formado por cinco integrantes dentre eles:

Amanda Reis, nº:02;
 Gustavo Santiago, nº: 17;
Julia Machado, nº:23;
 Juliana Lima, nº:25;
Thales Berna, nº: 34.

Ambos do 3ºD, da ETEC GUARACY SILVEIRA.
 O trabalho começou a ser discutido no dia 15/04, após a aula de Química. Varias ideias foram sugeridas como : realizar entrevistas com pessoas da região para saber sua opinião sobre o assunto e para que servia o determinado tema, além de visitas à aterros sanitários e fábricas para conseguir maior quantidade de material para o blog. No entanto, à pesquisa com o público não pode ser realiza por falta de tempo ( todos fazem técnico ou jogam futebol). Foram feitas consultas em diversos lugares, para que não  ficasse uma coisa muito superficial, dentre os quais podem ser citados, revistas, vídeos, vários sites, entre outras formas de pesquisa.
 Na hora da criação do blog o grupo achou mais dinâmico colocar além de informações, imagens didáticas, também optou em colocar vídeos sobre o assunto. O blog foi criado no dia 29/04, a partir dai o grupo começou a se reunir nas oficinas para discutir e entrar em um comum acordo com o todo o grupo para colocar as informações no blog.

Bibliografia 

www.slideshare.net%2Frobertolima%2Fqumica-ambiental-volume-1-a-atmosfera&h=PAQFYBJ8_

www.mundoeducacao.com.br%2Fquimica%2Foxidos-chuva-acida.htm&h=PAQFYBJ8_

youtube.com%2F%23%2Fwatch%3Fv%3DXkiHM8ZwP5I&h=PAQFYBJ8_

youtube.com%2F%23%2Fwatch%3Fv%3DWRV-Lzg-Ux0&h=PAQFYBJ8_

http://www2.uol.com.br/ecokids/ecossist/47poluis.htmhttp://www.ebah.com.br/content/ABAAAeiLkAB/apostila-quimica-ambiental?part=2

http://www.brasilescola.com/quimica/camada-de-ozonio2.htm

http://www.brasilescola.com/quimica/quimica-ambiental.htm

http://www.infoescola.com/quimica/quimica-ambiental/

CONCLUSÃO

Química ambiental é um estudo feito cientificamente sobre fenômenos químicos e bioquímicos que ocorrem na natureza, por ação do homem ou que danifique a saúde humana e a do planeta como um todo. Por isso é feito esse estudo sobre a natureza, que na maioria das vezes se resumi ao solo, água e ar.
Muitas vezes o estudo feito sobre esses aspectos da natureza revelam uma falta de cuidado com os mesmos. As indústrias e empresas são as mais impactantes no meio ambiente, e na maioria das vezes não tem cuidado para utiliza-lo, causando contaminação no solo, no lençol freático, assoreamento dos rios, erosão do solo, poluição do ar, dentre outros.
Por isso há essa preocupação em estudar esses aspectos, para que eles sejam bem utilizados e preservados para gerações futuras. Para isso existem alternativas e incentivos para as indústrias, chamada de ação socioambiental, onde a empresa juntamente com a população procura caminhos para conviver em harmonia com o meio ambiente sem destruí-lo ou causa-lo algum mal.






ALTERNATIVAS PARA AS EMPRESAS

Projeto Sustentabilidade na Prática


O Projeto SUSTENTABILIDADE NA PRÁTICA foi criado pela Silva Porto Consultoria Ambiental com o objetivo de difundir o conceito de SUSTENTABILIDADE entre as empresas e cidadãos. O Projeto se baseia na ideia de que temos que REPENSAR nosso modo de viver e de produzir para alcançar o DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL.
A base do Projeto é o Método REPENSAR. São propostas oito ações básicas para quem quer praticar a SUSTENTABILIDADE. As letras iniciais de cada ação são as letras que compõem a palavra REPENSAR.
Reduzir o consumo de recursos naturais e energia
Eliminar substâncias tóxicas e persistentes
Propagar o conceito de sustentabilidade
Empregar energia limpa
Notar a importância das pessoas
Substituir materiais virgens por materiais reciclados
Abolir o envio de resíduos para destinação final
Reutilizar e remanufaturar materiais, produtos e equipamentos

COMO O PROJETO É IMPLANTADO NAS EMPRESAS

Nas empresas a implantação do Projeto leva a uma Gestão Ambiental de Alto Desempenho (GAAD).
A implantação do Projeto SUSTENTABILIDADE NA PRÁTICA se dá através das seguintes etapas:
  • Etapa 1: Avaliação das condições e da estrutura de Gestão Ambiental da empresa
  • Etapa 2: Criação de um Grupo ou Comitê de Sustentabilidade
  • Etapa 3: Capacitação do Grupo para a prática da sustentabilidade, preparando seus membros para a difusão dos conceitos de sustentabilidade por toda a empresa
  • Etapa 4: Capacitação de todas as pessoas da empresa para a prática da sustentabilidade
  • Etapa 5: Avaliação da interação das atividades da empresa com o meio ambiente (aspectos e impactos ambientais)
  • Etapa 6: Formulação de objetivos e metas de sustentabilidade
  • Etapa 7: Definição de Indicadores de Ecoeficiência e de Sustentabilidade para medir o progresso da empresa
  • Etapa 8: Elaboração de Planos de Ação para a implantação de medidas práticas de sustentabilidade em todas as áreas da empresa
  • Etapa 9: Elaboração de Plano de Comunicação e Marketing Ambiental, para avaliação e divulgação dos resultados obtidos
  • Etapa 10: Acompanhamento e análise crítica da implantação do Projeto

QUAL O PRAZO DE IMPLANTAÇÃO

Em geral, um prazo de seis a oito meses é suficiente para a implantação do Projeto em uma empresa com estrutura básica de gestão. Após esse período a empresa já obtém resultados significativos e tem condições de seguir com relativa autonomia no caminho da sustentabilidade.

QUAIS OS RESULTADOS PARA A EMPRESA

A implantação do Projeto traz os seguintes resultados para a empresa: 
  • Potencializa os resultados econômicos e ambientais
  • Atrai e fideliza clientes ambientalmente exigentes
  • Fortalece a imagem institucional
  • Cria um poderoso diferencial de mercado
  • Atrai publicidade espontânea
  • Maximiza os resultados do Sistema de Gestão Ambiental (SGA) implantado.
  • Eleva a qualificação dos fornecedores

QUÍMICA DO SOLO


O solo é a camada mais fina da crosta terrestre e fica na sua superfície externa. Grande parte dessa camada é rica em substâncias nutritivas e é onde se desenvolvem os vegetais. Quando o solo fica poluído, os alimentos produzidos ficam 'envenenados'.

Poluição do solo



A poluição do solo pode ter várias causas, mas uma das principais é o uso de produtos químicos na agricultura. Os agrotóxicos, como são chamados, servem para fertilizar o solo, eliminar ervas daninhas e destruir pragas. São úteis para a produção, mas causam estragos ambientais terríveis, alterando o equilíbrio do solo e envenenando animais através das cadeias alimentares.

As fábricas também são outra fonte de poluição do solo. Como grandes produtoras de lixos, normalmente acumulados em depósitos irregulares, esses lixos, mesmo quando não tóxicos, acabam vazando pelos containers corroídos, contaminando a terra.

Outros grandes poluidores são os aterros, onde são jogados os lixos recolhidos nas cidades. A decomposição da matéria orgânica existente no lixo gera o chorume, um líquido escuro de mau cheiro e um alto potencial poluidor. Apesar da proteção do solo nos aterros, o chorume acaba vazando e contaminando o solo.

Outro problema dos aterros é o lixo tóxico. Como não há a mínima preocupação em separar o lixo, acabam indo para os aterros produtos perigosos, causando danos irreparáveis ao lençol freático.

Outro tipo de lixo extremamente perigoso é o produzido pelasusinas nucleares. Os lixos radioativos causam problemas sérios de saúde. Não há conhecimento científico até hoje sobre como descartá-lo de forma segura.

QUÍMICA DA ATMOSFERA


A atmosfera é uma massa de gases onde permanentemente ocorrem reações químicas. Ela absorve uma variedade de sólidos, gases e líquidos provenientes de fontes naturais e industriais, que podem se dispersar ou reagir entre si ou com outras substâncias já presentes na atmosfera. A tabela a seguir mostra os gases que constituem a atmosfera:




A atmosfera nem sempre apresentou a mesma composição, o oxigênio levou mais de 1,5 bilhões de anos para sair de uma concentração de traços e atingir os atuais 21%. No entanto, parece que os homens não estão muito atentos ao fato de que nestes últimos 150 anos houve uma mudança bastante apreciável na concentração de alguns gases minoritários presentes na nossa atmosfera. O dióxido de carbono vem crescendo a uma taxa de 4% ao ano e o metano a 1% ao ano, enquanto os CFCs (clorofluorcarbonetos) crescem a uma assustadora taxa de 5% ao ano, quadruplicando sua concentração média na atmosfera nas últimas quatro décadas. Todos estes gases, ainda que minoritários, têm uma função muito importante na química da atmosfera, pois alguns são gases causadores do efeito estufa, outros destroem a camada de ozônio e alguns dos CFCs apresentam ambas propriedades com altíssima intensidade.

Poluição atmosférica

A poluição atmosférica pode ser definida como sendo a degradação da qualidade do ar.  A poluição atmosférica causa impactos negativos na saúde humana, cujo grau de incidência e de periculosidade depende do nível de poluição, assim como dos poluentes envolvidos. Os problemas com maior expressão são ao nível do sistema respiratório e cardiovascular. Os contaminantes do ar provêm de diversas fontes, como fábricas, centrais termoelétricas, veículos motorizados, no caso de emissões provocadas pela atividade humana, podendo igualmente provir de meios naturais, como no caso de incêndios florestais ou das poeiras dos desertos.
Os poluentes primários são emitidos ao meio ambiente pela ação direta da fonte poluidora e podem variar de acordo com o ramo industrial, onde foi gerado. A maior parte do CO, NOx SO2 e materiais particulados, presentes na atmosfera, é gerado por veículos automotivos.

Chuva ácida


A chuva ácida é uma das principais consequências da poluição do ar. As queimas de carvão ou de petróleo liberam resíduos gasosos, como óxidos de nitrogênio (NOx) e de enxofre (SOx). A reação dessas substâncias com a água (presente nas nuvens) forma ácido nítrico e ácido sulfúrico. Esses ácidos irão precipitar juntamente com a água, na forma de chuva, ocasionando a chamada “chuva ácida”. Os poluentes do ar são carregados pelos ventos e viajam milhares de quilômetros; assim, as chuvas ácidas podem cair a grandes distâncias das fontes poluidoras, prejudicando outros países.


Conseqüências:
• a morte de peixes em rios e lagos;
 • a destruição de folhas e galhos de árvores;
 • a alteração química do solo, pois cátions metálicos, como o Al3+, são liberados pela chuva ácida, o que provoca o envenenamento das plantações e a redução das colheitas;
 • a contaminação das águas subterrâneas;
 • a degradação de prédios, estruturas metálicas de casas, edifícios e pontes, bem como a corrosão de monumentos artísticos históricos feitos de calcário, cimento, mármore, metais e outros materiais;
 • e o surgimento de doenças respiratórias, prejudicando a saúde do ser humano e dos animais.

Camada de Ozônio


A camada de ozônio é uma espécie de capa composta por gás ozônio (O3), sendo responsável por filtrar cerca de 95% dos raios ultravioleta B (UVB) emitidos pelo Sol que atingem a Terra.
Em determinadas épocas do ano ocorrem reações químicas na atmosfera, tornando a camada de ozônio mais fina, mas logo ela volta a sua forma original. Contudo, as atividades humanas têm agravado esse processo, principalmente através das emissões de substâncias químicas halogenadas artificiais, com destaque para os clorofluorcarbonos (CFCs).
Essas substâncias reagem com as moléculas de ozônio estratosférico e contribuem para o seu esgotamento. Em 1987, visando evitar esse desastre, 47 países assinaram um documento chamado Protocolo de Montreal, que passou a vigorar em 1989. Esse Protocolo tem por objetivo reduzir a emissão de substâncias nocivas à camada de ozônio.

Efeito estufa

Este problema ambiental é o aumento da temperatura  em resposta ao aumento do índice de gás carbônico (CO2) lançado na atmosfera. Este poluente é um subproduto da queima incompleta de combustíveis fósseis (gasolina, diesel, etc.). 
A única maneira de retirar este gás nocivo de nosso meio é através da fotossíntese, e como nas últimas décadas a devastação das florestas se intensificou, o nível de CO2 só tende a aumentar daqui para frente. 

Como se não bastasse o corte ilegal de árvores, surge outro agravante do problema, as queimadas. A queima de extensas áreas verdes lança no ar mais gases causadores do efeito estufa, esta ação é responsável pelo acréscimo de 30 % da quantidade de CO2 na atmosfera. 


QUÍMICA DA ÁGUA


O planeta Terra poderia se chamar "planeta água", já que cerca de ¾ de sua superfície terrestre é constituído por água. Deste total 97,50% é água salgada, contida nos oceanos e mares. É importante ressaltar que apenas 0,7% dessa água é imediatamente aproveitável para as atividades humanas (a maior parte, águas subterrâneas). Cerca de 1,70% da água doce se encontra nas Calotas polares e nas geleiras e 0,03% distribuídas entre o solo, rios e lagos e na atmosfera. O Brasil detém 8% do potencial de água potável do mundo, sendo que 80% estão concentrados na Amazônia e 20% no restante do país.
A água pode ser considerada como o solvente universal, ou seja, dissolve quase todos os compostos encontrados na natureza. A seguir podemos ver algumas aplicações dessa propriedade para os organismos: - Plantas: os sais minerais só são absorvidos do solo pelas raízes das plantas depois que forem dissolvidas em água; - Sangue: é uma mistura heterogênea. A parte líquida (plasma) é constituída de glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas. Este plasma contém água, onde estão dissolvidas outras substâncias como as vitaminas e a glicose. A água serve como transporte dessas substâncias para o resto do corpo; - Urina: a água atua como transporte das substâncias ruins que devem ser eliminadas do corpo. Essas substâncias são: uréia e ácido úrico; - A água é capaz de quebrar substâncias como açúcar ou sal, por exemplo, em partes tão pequenas que não podemos enxergá-las.

Etapas do processo de tratamento de água:



DECANTAÇÃO: A água dos lagos e rios é colocada inicialmente para descansar, de modo que ocorra nesta etapa a decantação (sedimentação) de alguns resíduos sólidos.
COAGULAÇÃO: Para a retirada de pequenas partículas em suspensão, que não seriam retiradas na filtração e sedimentação, é adicionado à água sulfato de alumínio Al2(SO4)3, juntamente com hidróxido de cálcio Ca(OH)2, ou barrilha, Na2CO3 (carbonato de sódio), os quais formam um precipitado gelatinoso onde as partículas são aglutinadas.
FLOCULAÇÃO: Processo físico que ocorre logo em seguida à coagulação e se baseia na ocorrência de choques entre as partículas gelatinosas, de modo a produzir outras de volume e densidade muito maior.

• Poluição Biológica

Como tratar: No processo de desinfecção da água, o método mais utilizado é a cloração, onde quantidades suficientes de cloro, na forma de gás cloro ou ainda de hipoclorito, são adicionados à água visando destruir ou inativar os organismos alvo. O gás cloro reage quase completamente com a água para formar o ácido hipocloroso (HOCl), que se dissocia gerando os íons H+ e OCl- .
A presença do cloro diminui o pH da água pela liberação de íons H+ . O pH do meio é importante por que influencia na extensão com que o ácido hipocloroso se ioniza. Sob valores de pH inferiores a 7,5, o ácido hipocloroso é a espécie predominante. Seu potencial de desinfecção é cerca de 80 vezes superior se comparado ao hipoclorito que é a espécie predominante sob valores superiores à 7,5. Os aspectos básicos envolvidos no sucesso da cloração são a dose e o tempo de contato. O excesso de cloro deve ser evitado para que a água não possua após o tratamento um sabor característico indesejado. Outros agentes desinfetantes podem ser as cloraminas dióxido de cloro, ozônio e radiação ultravioleta.

• Poluição Térmica:

Como tratar: Não há um tratamento específico para este tipo de poluição, que poderia ser evitado sendo instalados nas indústrias sistemas de refrigeração dos despejos. Ainda assim há indústrias que utilizam a água do mar ou de rios nesses sistemas, adequando à temperatura do descarte com a temperatura prevista na legislação.

• Poluição Sedimentar:

Como tratar: A água que apresenta baixa turbidez pode ser tratada através da decantação direta, sem adição de substâncias químicas, e posterior filtração, para remoção de partículas que não se decantam naturalmente. Em muitos casos, no entanto, um agente químico é adicionado para coagular e flocular as partículas de menor tamanho. Estas partículas de tamanho coloidal , podem então ser removidas por decantação, em tanques ou diretamente em filtros. A decantação usa a gravidade como agente responsável pela remoção do material particulado suspenso da água. A coagulação/floculação é um procedimento químico é físico onde partículas muito pequenas são desestabilizadas e então agregadas para que possam se decantar. A coagulação é um processo químico usado para desestabilizar partículas coloidais; o agente químico é adicionado e agita-se rapidamente o sistema por aproximadamente 30s, em seguida o

TANQUE DE DECANTAÇÃO: Todas as impurezas mais grosseiras separam-se da água e vão se juntar no fundo do tanque. De tempos em tempos é necessário fazer uma limpeza para remoção da sujeira.
FILTRAÇÃO: Mesmo com a decantação, algumas partículas mais finas ainda ficam e precisam ser retiradas por filtragem. Esta filtragem é feita fazendo-se a água passar por camadas de areia fina, grossa e pedras, especialmente projetadas para esta função.
AERAÇÃO: Por esse processo, a água é agitada para que os odores sejam removidos e a oxigenação aconteça de maneira completa. O carvão ativo, eficiente adsorvente também é usado para remover odor, cor e sabor.
CLORAÇÃO E FLUORAÇÃO: São adicionados cloro (produto que age como um bactericida) e flúor (para prevenção de cáries).

20130502

O QUE É QUÍMICA AMBIENTAL?

ESQUEMA DAS ÁREAS EM QUE A QUÍMICA AMBIENTAL ESTÁ PRESENTE.



Segue abaixo um vídeo explicativo sobre QUÍMICA AMBIENTAL:



A Química Ambiental é o estudo científico dos fenômenos químicos e bioquímicos que ocorrem na natureza, sejam eles naturais ou causados pelos seres humanos, e que comprometem a saúde humana e a saúde do planeta como um todo. Originou-se da Química Clássica e é uma área muito ampla e altamente interdisciplinar que engloba outras disciplinas tais como a Biologia, Geologia, Ecologia e Engenharia Sanitária.

Por isso é uma disciplina muito utilizada por órgãos ambientais e órgãos de pesquisa em várias partes do mundo para detectar e identificar na natureza os poluentes e contaminantes, e assim proteger o ecossistema.
Esta postagem tratará principalmente a respeito os principais pontos da Química Ambiental, sendo eles a contaminação e a remediação do solo, água e ar.


Fontes de contaminação do Meio Ambiente solo e água





      
FOTO RELATA A POLUIÇÃO E CONSEQUENTEMENTE A CONTAMINAÇÃO DO SOLO SE NÃO HOUVER  UMA PROTEÇÃO.
FOTO RELATA A POLUIÇÃO DA ÁGUA.


A principal fonte de contaminação das águas de rios é a indústria, com seus despejos de resíduos ricos em metais pesados. Veja os procedimentos causadores da poluição:
As indústrias de tintas, de cloro, de plásticos PVC e as metalúrgicas, utilizam em seus processos metais pesados como o mercúrio e vários outros, esses metais são descartados nos cursos d’água após serem usados na linha de produção. Mas não é só de indústrias que provém esse tipo de contaminação, os incineradores de lixo urbano produzem fumaça rica em metais como mercúrio, cádmio e chumbo, que se volatiliza lançando metal pesado a longas distâncias.

Do ponto de vista químico, a grave consequência parece não ter solução, já que esses metais não podem ser destruídos e são altamente reativos. A cada dia se fazem mais presentes em nossas vidas, em aparelhos eletrodomésticos ou eletroeletrônicos e seus componentes, inclusive pilhas, baterias e produtos magnetizados. Mercúrio, chumbo, cádmio, manganês e níquel são alguns dos metais pesados presentes nesses aparelhos. O chumbo é usado na soldagem de computadores, e o mercúrio está no visor de celulares.

Os metais apenas são úteis em pequenas quantidades para o homem, como o ferro, zinco, magnésio, cobalto que constituem a hemoglobina. Mas se a quantidade limite desses metais for ultrapassada, eles se tornarão tóxicos ocasionando problemas de saúde.

Fontes de contaminação atmosfera



O aumento do uso do CFC, que é o gás mais prejudicial à camada, causa sua destruição, já que quebra as moléculas de ozônio. Há alguns anos foi descoberto um buraco sobre a Antártida que tem 31 milhões de quilômetros quadrados.


Processo de destruição da cama de Ozônio

As moléculas chegam a estratosfera e são expostas a uma grande quantidade de raios ultravioleta. O átomo de Cloro se desprende e rompe o O3 formando ClO e O2. Depois o cloro se desprende do oxigênio e passa a destruir o ozônio.

Possíveis consequências


  • Aumento da incidência do câncer de pele;
  • Doenças respiratórias;
  • Ressecamento das mucosas.